sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ladrão Vira Escravo Sexual

Ladrão é rendido e vira escravo sexual


Na russia, aconteceu um fato curioso, e meio estranho de assalto e estupro envolvendo um criminoso e uma cabeleireira.
Segundo o site “Life.ru”, uma cabeleireira de 28 anos teve seu estabelecimento invadido por um assaltante, só que o que ele não contava é que a cabelereira chamada de Olga, é treinada em artes marciais, e foi ae começou a saga de Olga; Ela conseguiu render o homem de 32 anos.
Olga usou um secador de cabelo para render o assaltante, e acabou prendendo-o, e deixando em seu poder sem chamar a policia.
Ela obrigou o criminoso a tomar Viagra, para depois abusar dele por diversas vezes, durante os dois dias seguintes.
Depois de ser libertado, Viktor foi ao hospital para curar seu órgão sexual, e depois registrou queixa contra Olga. No dia seguinte, foi a vez de Olga registrar queixa contra Viktor por assalto.
A história fica ainda mais confusa, segundo o “Life.ru”, porque a polícia não tem certeza de quem é o verdadeiro criminoso nesse caso de assalto que terminou em “estupro”.


quinta-feira, 8 de abril de 2010

A União Faz a Força

Para fortalecer Serra, tucanos buscam partidos da base do governo


O PSDB deflagrou nos bastidores a busca por aliados nas eleições presidenciais de outubro para enfrentar a dobradinha PT-PMDB --que juntos somam as maiores bancadas no Congresso e no comando dos Estados brasileiros. Os tucanos avançaram nas conversas com o PTB, PMN e PSC, mas também miram no apoio do PP em torno da candidatura do ex-governador José Serra (PSDB) ao Palácio do Planalto.

O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) é um dos nomes cotados para a vice-presidência da chapa de Serra, caso o PP decida formalizar a coligação com o PSDB. O pepistas, no entanto, esperam maior definição do cenário eleitoral nos Estados antes de bater o martelo em favor da aliança com o PSDB ou com o PT --de quem são aliados no governo Luiz Inácio Lula da Silva.

"Há Estados fechados com o PT, outros com o PSDB. Em outros, há tendências. Uma definição nacional pode interferir na composição nos Estados. Somos da base do governo, mas claro que o PSDB tem nos procurado para a campanha", disse o líder do PP na Câmara, deputado João Pizolatti (SC).

Parte do PP defende neutralidade nas eleições de outubro, o que liberaria os integrantes do partido para coligações diversas nos Estados. O partido, porém, tem pretensões num eventual governo tucano ou mesmo petista para ampliar sua participação no Executivo --atualmente limitada a um ministério.

Nos bastidores, parlamentares do PP reconhecem que o momento é de espera antes de decidir que candidato poderia trazer mais vantagens à legenda caso seja eleito. "A gente não pode constranger companheiros a ficarem com uma posição contrária ao partido. A tendência é a neutralidade para dar conforto aos Estados", disse o deputado Ricardo Barros (PP-PR).

Tucanos

Entre os tucanos, o discurso é o mesmo: o PSDB vai dar início às conversas para definir o vice de Serra somente a partir das convenções partidárias de junho. "Não tratamos de vice agora. O Dornelles podia ser candidato a qualquer eleição no Brasil", desconversa o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE).

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) admite que o partido está aberto para conversar com outras legendas sobre a vice, mas que o diálogo ocorrerá somente em junho. "Não antes disso. Tem o PP,o PTB, uma série de partidos em que temos essa possibilidade. Serão todos bem-vindos", disse Tasso.

Aliado fiel do PSDB na chapa de Serra, o DEM também reivindica a indicação do vice caso os tucanos sepultem a chapa puro-sangue da legenda.
08/04/2010 - 15h33

Fonte: Folha Online

Assédio Moral No Trabalho

Gerente que proíbe seus subordinados de conversarem
com empregada pratica assédio moral.

No caso analisado pela 5ª Turma do TRT-MG, ficou comprovado que a empregada de uma loja de material esportivo foi vítima da perseguição de seu superior hierárquico, o qual chegou a proibir que os demais colegas de trabalho lhe dirigissem a palavra, com o intuito de forçar um pedido de demissão. Confirmando a sentença, os julgadores entenderam que a violência psicológica praticada pelo gerente contra a trabalhadora caracteriza ato ilícito passível de reparação.

De acordo com a versão apresentada pela reclamante, durante o contrato de trabalho, ela foi submetida a pressão psicológica por parte do gerente, que passou a vigiá-la e persegui-la constantemente, proibindo-a de manifestar sua opinião junto aos seus colegas, o que lhe causou muito sofrimento.

Pelo que foi apurado no processo, a empresa estava praticando algumas irregularidades, como pagamento de comissão “por fora” e desconto dos valores relativos às faltas de produtos nos balanços. Essas práticas irregulares foram confessadas por uma preposta da empresa, durante o seu depoimento.

Então, o receio de que essas irregularidades provocassem a revolta dos empregados fez com que o gerente desenvolvesse uma espécie de paranóia, uma idéia fixa de que a reclamante conspirava contra a loja e, por isso, passou a enxergá-la como inimiga. Inclusive, ele chegou a declarar em audiência que a vendedora tentava persuadir a equipe de trabalho contra as normas da empresa.

A prova testemunhal confirmou que o gerente “pediu” aos empregados para não conversarem com a reclamante, porque poderia parecer que estavam conversando sobre alguma coisa "contra a loja". Segundo relatos, ele se referia à vendedora como “maçãzinha podre”, louca e psicopata, porque teria visitado o blog dela e verificado que havia muitas informações sobre a empresa.

Uma testemunha declarou que o gerente chegou a pedir-lhe para convencer a reclamante a pedir demissão. Outra empregada ouvida afirmou que, quando foi admitida, o gerente avisou que ela não deveria manter contato com a “maçãzinha podre”.

Poucos dias depois, a moça recebeu a notícia da sua dispensa e foi informada de que a empresa não renovou o seu contrato porque ela não havia cumprido a determinação do gerente.

Analisando os fatos e as provas, o relator do recurso, juiz convocado Rogério Valle Ferreira, entendeu que ficaram evidenciadas a perseguição e a tentativa de isolamento da reclamante para forçar um pedido de demissão, o que caracteriza assédio moral. Acompanhando esse entendimento, a Turma manteve a sentença que deferiu a ela uma indenização no valor de R$5.000,00.
( RO 00927-2009-113-03-00-4 )

Tribunal Regional do Trabalho 3ª Região Minas Gerais, 07.04.2010

Anel de 19Milhões de Dólares É Motivo de Rompimento de 09 Anos de União

Juiz ordena mulher a devolver ao noivo anel de US$19 mil

O anel do 2,2 quilates de diamante foi o pivô de uma briga judicial entre Danielle Cavalieri e o noivo, que durou 1,5 ano. Foto: Divulgação.

LONG ISLAND, NY – Ela lutou muito para manter um presente que recebeu com tanto carinho: um anel de noivado de 2,2 quilates de diamante, com ouro branco puro.

Mas será que o fato de o anel ter custado US$ 19 mil influenciou nessa luta?

Danielle Cavalieri, de 26 anos, garante que não. Ela alega que a separação de John Gunther, com quem teve uma relação de mais de 9 anos que iniciou o segundo grau e teria acabado em traição, causou estresse emocional.

Aviso: favor não confundir a noivinha com a Dani Cavalieri, mulher do goleiro Diego, porque a confusão pode sair do controle.

Tá bom, mas o noivo pediu o anel de volta e não acha justo ter que pagar US$ 100 mil por causa do estreese que a ex-noiva passou, disse o “New York Post.”

E aí, como essa história fica?

Bom, hoje um juiz do condado de Nassau, em Nova York, decidiu o seguinte: Danielle tem que devolver o anel, ou o equivalente em dinheiro, e Gunther vai reembolsar o pai da noiva, pelas despesas da festa de noivado, e também vai ter que abrir mão da conta em conjunto que o casal tinha, e que hoje tem cerca de US$ 9 mil.

Ou seja, a escapulida do Gunther vai custar caro, mas ele vai ter o anel para cobrir qualquer “rombo.” A noiva, por sua vez, tentou por um ano e meio ficar com o anel de US$ 19 mil. Ela ainda acha que a traição deveria lhe dar o direito de ficar com a jóia.

Mas, perguntar não ofende: se Danielle ficasse com o anel, do que vocês acham que ela lembraria? Dos bons momentos, ou da traição?

Corre entre os círculos mais fofoqueiros de Nova York, que na verdade a ex-noiva ia vender o anel.

E você, concorda com a decisão do juiz, ou acha que a noiva merecia ficar com o anel?

Notícia gentilmente enviada pelo leitor Ruyter Rodrigues Ribeiro ao adv.3regis@gmail.com

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Empregado Revistado Por Patrão É Indenizado

TST condena Carrefour a indenizar no valor de R$ 7.000 empregado revistado


O TST (Tribunal Superior do Trabalho) condenou a rede de supermercados Carrefour, por conduta abusiva, a indenizar um empregado no valor de R$ 7.000. Segundo os autos, várias pessoas são submetidas a um processo diário de revista de bolsas e mochilas. Caso seja acionada uma luz vermelha, a pessoa escolhida por meio eletrônico, terá o seu corpo apalpado por seguranças.

Diante da conduta da empresa, a 3ª Turma do TST manteve a decisão do TRT (tribunal regional do Trabalho) do Paraná.

Em sua defesa, a empresa alegou que o procedimento adotado era apenas uma medida de segurança ao patrimônio, e não um ato discriminatório. Mas, segundo relato de testemunhas, os gerentes e ocupantes de cargo de chefia não eram obrigados à revista pessoal.

A relatora do processo, ministra Rosa Maria Weber, destacando alguns precedentes do TST e da literatura jurídica sobre o assunto, concluiu que a conduta da empresa ao submeter seus empregados à revista íntima utilizando-se de seleção eletrônica, vistoria de bolsas e mochilas e mais apalpadelas no corpo feitas por seguranças, caracteriza violação ao princípio da dignidade humana (inciso III do art. 1.º da Constituição) e deixa claro o abuso de direito (art. 187 do Código Civil).

Por fim, a Turma acolheu o recurso do empregado e restabeleceu a sentença que condenou a empresa ao pagamento de indenização por danos morais.

Amor Fatal

Mulher quase mata namorado sufocado com os seios

Um homem quase morreu sufocado entre os seios GGG da namorada durante uma relação sexual. Claire Smedley interrompeu o "intercurso amoroso" ao perceber que o amado estava muito parado. E estava mesmo: Steven não estava mais respirando!

Claire, de 27 anos, ocupa o segundo lugar no ranking dos maiores seios do Reino Unido - quase 13 quilos! Ela desabafou ao "News of the World".

"Ele começou a se descontrolar, mas achei que fosse por estar muito excitado. Então eu continuei. Poucos minutos depois percebi que ele tinha parado de se mexer", contou Claire.

Desesperada, a inglesa ligou para a emergência médica. Por sorte, Stven, também de 27 anos, voltou a respirar antes da chegada do socorro.

A relação não resistiu ao susto e, três meses após o "acidente", Claire e Steven se separaram.

Fonte: O Globo
Supermercado condenado por recusar pagamento de compras com cheque

A rede de supermercados Wal Mart foi condenada a pagar R$ 5 mil de indenização por danos morais por ter recusado o pagamento de compras com uso de cheque sem qualquer restrição de cadastro. A decisão foi tomada pela 10ª Câmara Cível do TJRS, reformando sentença de 1º Grau, que havia considerado improcedente a ação.

O autor ajuizou ação na Comarca de Santa Rosa alegando ter sido tratado com hostilidade pelos funcionários do supermercado, que o impediram de pagar em cheque compras no valor de R$ 356,00 apesar da inexistência de restrição cadastral. Por essa razão, a conta foi quitada por sua sobrinha. No entanto, ao sair do estabelecimento, foi acusado de levar produtos sem pagar por eles, sendo submetido a atitudes vexatórias diante de vários consumidores.

Apelação

No entendimento do relator da apelação, Desembargador Jorge Alberto Schreiner Pestana, cheque é ordem de pagamento à vista e a empresa, ao estabelecer-se, assume a responsabilidade de aceitar os meios ordinários de pagamento. Segundo ele, compete ao supermercado esclarecer as situações que ensejam a recusa de cheques a fim de evitar expor seus clientes ao vexame e ao constrangimento, devendo suportar os danos causados ao consumidor lesado.

Considerou que a situação ao autor gerou vexame, constrangimento e transtornos psicológicos.

A sessão de julgamento foi realizada em 25/2. Participaram, acompanhando o voto, os Desembargadores Paulo Roberto Lessa Franz e Túlio Martins.

Apelação Cível nº 70032809097


Autor: Ana Cristina Rosa

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