sexta-feira, 9 de julho de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
COMO ATENDER E SE ENTENDER COM O CALL-CENTER
COMO ATENDER E SE ENTENDER COM O CALL-CENTER
Para mim é perfeitamente inaceitável admitir que alguém que lida diariamente com telefone, nunca tenha atendido ao chamado de algum “call center”, pois, creio eu, a maioria com certeza já foi presenteado com um telefonema destes.
Não é que eu tenha algo grave contra tais profissionais que se dedicam a tal labuta, na sua grande maioria por falta de melhor oportunidade, que são pessoas bem treinadas e fazem de tudo para parecerem muito bem educadas, porém dentro de um limite que raramente se excede e de um diálogo que pouco difere um do outro, já que o mesmo treinamento dispensado a um destes profissionais com certeza foi aplicado aos demais, assim é comum ouvimos algo até monótono, e apesar das diversas vezes que os atendemos não os conseguimos dispensar com rapidez com a mesma educação que fomos tratados. Por isso criei uma forma especial de dissuadir estes indesejados telefonemas com argumentos que tem de tudo para atingir sua finalidade, porque com o mesmo teor aprazível ao que nos dizem ao telefone.
Então passo a demonstrar esta “arma” aos caros leitores deste blog, devendo a mesma ser aplicada com a moderação necessária e de acordo com os “ataques” recebidos via-audição, servindo a tonalidade das letras para tentar demonstrar a entonação da voz em relação à paz de espírito dos contendores:
Telefone: TRIMMMMMMMMMM
Você: alôôôôôô
CallCenter: Bom dia! Gostaria de falar com o Sr. Maomé Matusalém (nome fictício).
Você: É ele mesmo quem lhe ouve, pode dizer (sabendo do que se trata você atende com a afabilidade de quem prendeu o “couro” no zíper)
CallCenter: Sr. Maomé Matusalém, gostaria que o senhor me confirmasse alguns dados seu para podermos prosseguir com nossa conversa. Tudo bem? (antes que você responda ele já prossegue)
CallCenter: O senhor pode me informar seu nome completo?
CallCenter: O senhor é o titular desta linha telefônica?
CallCenter: Qual sua filiação?
CallCenter: Qual seu RG?
CallCenter: Qual seu CPF?
CallCenter: Qual seu Estado civil?
CallCenter: Qual seu endereço?
CallCenter: Muito bem. Agora eu gostaria de estar fazendo mais umas perguntinhas sobre sua pessoa Sr. Maomé Matusalém e também sobre..... (reparem que “eles” nunca esquecem seu nome)
Após isso tudo é normal que você já esteja de “s. cheio”, mas é aí que é necessário que você reúna suas últimas migalhas de paciência para tomar de vez as rédeas da conversa e “virar o jogo” definitivamente, então é sua vez de começar seu inquérito:
Você: O senhor pode me informar seu nome completo?
Você: Qual sua filiação?
Você: Qual o número de seu RG?
Você: Qual o número de seu CPF?
Você: Qual seu Estado civil?
Você: Pode me informar seu endereço?
Você: Qual o número de sua carteira profissional?
Você: Qual sua opção sexual?
Você: Que número você calça?
Você: Quantos ônibus você “pega” para ir até seu serviço?
Você: Você prefere se locomover no ônibus de pé ou sentado?
Você: Você é “bi” ou “hetero”? (conforme a resposta você aproveita a “deixa” e faz uma piadinha: Eu sou Penta, sou Brasil... KKKKKK)
Se o atendente de CallCenter tolerar estas perguntas, é necessário ser mais audaz nas perguntas seguintes, aí você indaga:
Você: O senhor já sofreu ou sofre de ejaculação precoce?
Você: Em qual posição o senhor prefere dormir?
Você: Você costuma ler algo sentado ao vaso sanitário?
Você: O senhor sabe quanto tempo leva um “PUMMMM” para atravessar a cueca e a calça e por fim atingir seu objetivo? (importante não sorrir nesse atual estágio)
Se o atendente de CallCenter tolerar estas perguntas, lhe dê os merecidos parabéns e lhe diga que vai necessitar de ao menos umas 24 horas para verificar os dados por ele informados, e que ele deve retornar a ligação dentro desse prazo.
Aí você começa tudo de novo......, até ele enjoar de te ligar.
Por Régis Rodrigues Ribeiro. Esta pequena lição faz parte de um acervo de obras inéditas “ainda não escrita ou publicada”.
NCNorte-MT, 18 de maio de 2010.
sábado, 24 de abril de 2010
Carne Bem Passada Dá Câncer
Carne bem passada aumenta
risco de câncer de bexiga
Em excesso, substância tem papel cancerígeno, diz especialista
AA - Uma pesquisa feita na Universidade do Texas, nos Estados Unidos, indicou que pessoas que comem carne bem passada ou ao ponto têm mais chances de desenvolver câncer de bexiga. O estudo analisou 1.700 pessoas durante 12 anos.
De acordo com a oncologista Célia Tosello, do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer, isso acontece por causa de uma substância chamada amina aromática, que se transforma com o calor. Em excesso, o composto pode agir como um agente cancerígeno. A recomendação da especialista é que as pessoas comam com moderação a carne torrada.
Fonte: R7
MULHER AO VOLANTE, PERIGO CONSTANTE - DISCRIMINAÇÃO?
Coreia do Norte alega ''barbeiragem'' e proíbe mulheres de dirigir
Redação ANoticiaMT
23/4/2010 - 09:34
SÉRGIO RANGEL
Enviado especial a Pyongyang
As mulheres trabalham pesado na sociedade norte-coreana, mas não têm os mesmos direitos que os homens. Elas não dirigem carros nem bicicleta na capital norte-coreana. Também não podem fumar no país. A alegação oficial para a proibição das mulheres no trânsito é que elas já provocaram muitos acidentes em Pyongyang.
A proibição foi determinada há cerca de dez anos pelo "querido líder" Kim Jong-Il, filho e sucessor do "pai da nação", o "presidente eterno" Kim Il-Sung, morto em 1994.
Ao mesmo tempo são elas que tentam organizar o trânsito local, que tem ruas pouco movimentadas --a Coreia do Norte tem uma das menores frotas de carro do mundo.
Mulheres-semáforos
As ruas da capital norte-coreana não têm sinais de trânsito, provavelmente por causa da carência de energia elétrica no país. Com movimentos ininterruptos, mulheres uniformizadas sinalizam para onde os carros devem seguir. Em quase todos os cruzamentos de Pyongyang, há mulheres-semáforos. Elas chamam a atenção pela beleza, pelas roupas bem cortadas e pela frenética coreografia, repetida mecanicamente mesmo quando as ruas estão vazias.
As guardas levantam e abaixam os braços, rodopiam e giram a cabeça sem parar, numa coreografia mecânica. De noite, elas são substituídas por homens, que mantêm o balé de braços e pernas com um bastão luminoso para serem visto em meio à escuridão da cidade.
A Folha não conseguiu entrevistar nenhuma das mulheres-semáforos nos sete dias em que permaneceu na capital norte-coreana. Elas só deixam os seus postos em dias de fortes chuvas ou de calor intenso. Nessas épocas, os poucos semáforos são ligados na capital norte-coreana.
Quatro rodas
O país começa agora a produzir os seus primeiros carros. Quase todos os que circulam são importados e estão nas mãos de estrangeiros ou da elite política da capital. Com a carência enorme de carros, qualquer coisa que tenha motor e ande em cima de quatro rodas está liberada para circular pelas ruas e estrada do país. Carros com a direção na direita andam livremente. A bicicleta é o principal meio de transporte do país. Já no interior, as mulheres podem subir nas bicicletas.
Os ônibus também não são conduzidos pelas mulheres. Quase todos herdados da antiga Alemanha Oriental, os ônibus só andam superlotados pela capital. As filas são imensas durante todo o dia.
Como encontrar carro é raro numa estrada, eles são capazes de começar a buzinar quando avistam o outro, mesmo que ele esteja distante mais de 500 metros. Os motoristas também sempre buzinam ao ver uma pessoa andando pelo acostamento, o que é comum no país que praticamente se locomove com os pés.
Quarentena
Apesar da discriminação, as mulheres trabalham muito. Viajando pelo interior do país, é possível ver grupos femininos trabalhando pesado na terra. Elas também fazem reparos nas obras. Podem estudar, mas dificilmente chegar numa posição de comando no governo local.
A maternidade na Coreia do Norte não é controlada pelo Estado, segundo os guias. No principal hospital da capital, as mulheres ficam isoladas dos maridos por cerca de uma semana depois de ter filhos. O chefe do hospital justificou que a "quarentena" é uma tentativa do governo para reduzir uma possível contaminação das crianças. Neste período, os pais se comunicam por um telefone e podem ver a imagem da crianças e da mãe nas televisões instaladas no setor de visita.
Veto a calças
Até na forma de vestir das mulheres, o governo dá ordens. No ano passado, ativistas norte coreanos informaram que as mulheres do país seriam condenadas a trabalhos forçados se forem pegas usando calças em vez de saias pela nova regra do regime comunista.
Segundo o grupo de defesa dos Direitos Humanos "Good Friends", elas podem ser punidas com horas de trabalho forçado ou fiança de 700 won (moeda local), o que equivale a quase uma semana do salário médio de um trabalhador. Apesar da decisão governamental, as mulheres andavam livremente de calça pela capital nesta semana.
A campanha irritou as mulheres, que veem as saias como menos práticas que as calças, disse o diretor do grupo Good Friends, Lee Seung-Yong. Na época, Uriminzokkiri, um site oficial norte-coreano, divulgou que o presidente Kim já havia publicado um decreto, em 1986, obrigando as mulheres a usarem o traje tradicional coreano
Fonte: EDITORIA DE ARTE/FOLHA IMAGEM
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Consumidor pode contratar seguro de vida a R$ 3,50 por mês
Há seguro até contra bala perdida.
Do G1, com informações do Jornal da Globo
Uma novidade do mercado de seguros promete fazer muita gente assinar a sua primeira apólice. São os microsseguros, destinados a proteger quem não quer - ou não pode - gastar muito. Tem proteção até contra bala perdida.
Geladeira, televisão, telefone, carro e casa própria. Em ascensão, a nova classe média brasileira agora entrou na mira de um novo produto: o seguro. Quem compra mais também quer se proteger.
As seguradoras perceberam e estão oferecendo produtos mais baratos.
Prêmio de R$ 20 mil
A comerciante Tauna de Paula Moura, por exemplo, que mora em Heliópolis, na periferia de São Paulo, comprou um seguro contra acidentes pessoais que cobre de raios até bala perdida. A mensalidade baixa ajudou na decisão. “R$ 3,50, por um prêmio de R$ 20 mil. Foi o diferencial o valor”, diz.
O preço e novidades adaptadas às necessidades desse novo cliente, como o auxílio funeral. “Sua família pode ficar protegida com alguns salários mínimos e ter tempo para recuperar a dignidade. É claro que essa população pode estar exposta a determinados riscos diferentemente de outras classes”, afirma Eugênio Velasques, da Bradesco Vida e Previdência.
Teste na Rocinha e em Heliópolis
Desde fevereiro, quando o seguro começou a ser oferecido de modo experimental nas favelas da Rocinha, no Rio de Janeiro, e em Heliópolis, em São Paulo, 640 apólices foram vendidas.
Deu tão certo que, a partir desta semana, o produto estará disponível em todo o Brasil.
A grande demanda por seguros mostra o espaço que ele tem para crescer. Estimativas calculam que esse mercado pode chegar a 100 milhões de pessoas. Gente que ganha até dois salários mínimos. São brasileiros que nunca compraram um seguro.
A Susep, autarquia responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, pretende definir as regras deste mercado ainda neste semestre. “Os seguros tradicionais vem em um marco regulatório muito complexo. O microsseguro vai ter que ter fácil entendimento para o consumidor, ou seja, a pessoa precisou o seguro tem que pagar rapidamente”, afirma o superintendente da Susep, Armando Virgílio.
Fonte: Portal G1
Opiniaofundamentada: Com certeza essa novidade veio em boa hora, e já não era sem tempo, pois todos nós precisamos de um “seguro”, só que a grande maioria sempre pensou, e com razão, que não poderia fazer um seguro. Então o negócio é procurar uma seguradora de sua preferência e contratar um seguro à altura, ou “baixura” , de seus bolsos, o que não pode é ficar doente, incapaz, mesmo que provisoriamente e sem nenhuma renda e deixa a família totalmente desprovida de algum meio de subsistência.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Quem Pratica o Furto Ronaldinho, na Espanha, Não Vai Preso. É A Lei
Ladrões de Barcelona batizam nova técnica de furto de 'Ronaldinho'
O turista que passear distraído pelo centro de Barcelona corre o risco de "levar um Ronaldinho", uma gíria local que designa uma nova técnica de furto em plena rua.
Na área de maior circulação turística da cidade, o distrito de Ciutat Vella, a polícia catalã alerta aos turistas que tenham cuidado com as demonstrações de carinho de desconhecidos, pois estas podem fazer parte de uma estratégia de furto.
O golpe é cometido através de uma aparente brincadeira no meio da rua. Um membro da quadrilha de batedores de carteira se aproxima de maneira simpática, abraça a vítima e a distrai, enquanto o resto do grupo a cerca e furta, sem levantar suspeitas.
"É um delito para o qual um turista não está preparado, pois não há violência, nem intimidação", disse à BBC Brasil um porta-voz dos Mossos de Esquadra, a polícia local da Catalunha.
"A vítima é pega de surpresa com essas falsas expressões de boas vindas, mas o resultado é que, em poucos segundos, as quadrilhas desaparecem com todos os pertences", afirmou o policial.
Os policiais especulam que a expressão "técnica Ronaldinho" surgiu entre os próprios batedores de carteira e começou a ser popularizada nas ruas da cidade há pouco mais de dois meses.
Ela teria sido inspirada no jeito simpático e brincalhão do jogador, bastante conhecido na cidade.
"Aquele que sorri para todo mundo, abraça com entusiasmo... Pelo menos aqui em Barcelona foi a imagem que ele deixou", explicou o porta-voz.
A gíria que caracteriza o golpe pegou. Nas Ramblas, outra importante via turística da cidade, é comum, segundo a polícia, ouvir as expressões: "fulano levou um Ronaldinho" ou então "esses dão um Ronaldinho".
"Nós temos que usar os códigos internos, mas qualquer comerciante das Ramblas que denuncia este tipo de delito porque o assiste todos os dias, já o define assim: 'outro Ronaldinho'", afirma o porta-voz.
Comunidades
Os roubos na área das Ramblas e Bairro Gótico são tão comuns que já existem duas comunidades no site de relacionamentos Facebook com alusões diretas ao problema.
I know someone who got robbed in Barcelona ("Conheço alguém que foi roubado em Barcelona", em tradução livre) e I've been robbed in Barcelona ("Fui roubado em Barcelona", em tradução livre).
Em um distrito com média de 120 mil queixas policiais por ano e média de um roubo a cada cinco minutos, de acordo com estatísticas do Ministério do Interior, a polícia diz que pouco pode fazer.
Segundo o Código Civil da Espanha, qualquer roubo que não supere os 400 euros (aproximadamente R$ 1 mil) está livre de punição judicial.
O ladrão é levado para a delegacia, fichado e liberado em seguida.
Fonte: BBC em 15/04/2010 às 12:45
sábado, 17 de abril de 2010
Quem Manda No Brasil? Os Brasileiros ou os Estrangeiros
Em nem um pais do mundo tem tanta fauna e flora preservada como temos no Brasil, nem um pais do mundo tem tantas regalias aos povos indígenas como temos no Brasil, nem um pais do mundo tem leis ambientais tão severas como temos no Brasil, nem um pais do mundo tem tantas ONGs, dando ordens como temos no Brasil, nem um país do mundo tem um potencial tão grande de riquezas e um povo tão pobre e carente como temos no Brasil, porque somos tão fortes e nos acovardamos tanto diante dos verdadeiros destruidores do planeta?
Covardia ou submição, falta de atitude ou negligencia, fraqueza ou falta de hombridade e patriotismo, falta de governo ou sobra de corruptos, o que esta acontecendo com nosso país?
Porque nos, que temos as maiores reservas de florestas, animais e água potável do planeta, e temos que bater continência para quem destruiu toda a natureza que tinha em seus territórios e hoje vem em nosso país ditar regras para nos Brasileiros, que somos exemplos de preservação para o mundo todo?
[CORRUPÇÃO]
Esta é a maior inimiga do Brasil e dos brasileiros, é pela corrupção que as [ONGs se ploriferam] no Brasil, é pela corrupção que os euros do fundo Amazônia desaparecem sem deixar vestígios, é pela corrupção que as bocas se calam, ou distorcem verdades, é a corrupção que torna os humanos inferior aos animais, é ela, a corrupção que da as ordens no Brasil.
Nem mesmo 15% dos Brasileiros conhecem a realidade da Amazônia, mas 90% da população do planeta acha que tem a solução sertã para resolver os problemas desta região brasileira, todos querem dar sua opinião e todos são ouvidos, mas ninguém se importa com as 27 milhões de pessoas que vivem na Amazônia e realmente conhecem a Amazônia, somente a opinião dos amazônicos não tem peso nas decisões que os grandes congressos mundo a fora promovem para decidirem sobre a Amazônia.
Quantas florestas do tamanho da selva amazônica teríamos no planeta se cada proprietário de terá de todo o globo terrestre replantasse 3% de suas propriedades com florestas?
Porque somente quem vive na Amazônia tem a obrigação de sustentar o planeta com oxigênio e sobrevivendo na dificuldade extrema, sem conforto, sem dignidade?
Se oxigênio e água doce são as principais riquezas da humanidade, e nos temos aqui a maior fonte destas riquezas em nossas terras, porque temos que viver miseravelmente?
Porque gente de fora vem aqui tentar determinar onde devemos construir nossas hidrelétricas se em seus países ninguém pode dar opinião, se nem mesmo assinam tratados como o de Quiotto, que ajudaria a diminuir a poluição em todo o planeta?
Como um país pode crescer sem energia?
É apostando nisso, na falta de energia que estas organizações não governamentais tentam barrar o crescimento econômico do nosso Brasil.
Não se pode fazer hidrelétrica nos centros urbanos, pois alagaria as cidades, agora também não querem permitir a construção de hidrelétricas nos rios selvagens, pois vais alagar as florestas, então vamos viver no escuro e parar nosso crescimento econômico, do contrario os gringos vão ficar chateados conosco... que o apito dos gringos nunca mais nos intimidem, e que os brasileiros aprendem amar o seu pais acima de tudo sem esquecer que o orgulho de um pais é o seu povo, e o povo so tem orgulho quando tem vida digna. DIGNIDADE AOS BRASILEIROS DA AMAZÔNIA
Por: Arciso Antonio
Da redação do site povosdaamazonia.com.br
Opinião do opiniaofundamentada:
Tem toda razão o nobre escritor do artigo. Seu pensamento vai de encontro com o que sempre pensou esse blog, pois não creio como nossos governantes ainda admitam que estrangeiros venham a ferir nossa soberania, ditando regras no que devemos fazer; se destruiram todo o seu meio ambiente devem restaurá-lo, não impedir que o progresso chegue em todo o Brasil de forma homogênea. Os estrangeiros devem fazer seu dever de casa primeiro, para depois ver como nós estamos fazendo o nosso, mas sem direito de opinar, pois "a soberania é nossa", a Amazônia É NOSSA, e QUEM MANDA SOMOS NÓS, e ninguém pode ignorar isso.
Tem toda razão o nobre escritor do artigo. Seu pensamento vai de encontro com o que sempre pensou esse blog, pois não creio como nossos governantes ainda admitam que estrangeiros venham a ferir nossa soberania, ditando regras no que devemos fazer; se destruiram todo o seu meio ambiente devem restaurá-lo, não impedir que o progresso chegue em todo o Brasil de forma homogênea. Os estrangeiros devem fazer seu dever de casa primeiro, para depois ver como nós estamos fazendo o nosso, mas sem direito de opinar, pois "a soberania é nossa", a Amazônia É NOSSA, e QUEM MANDA SOMOS NÓS, e ninguém pode ignorar isso.
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